Modelo associada a caso envolvendo Neymar é presa em SP.

Modelo é investigada por envolvimento em esquema de falsificação de cosméticos.

Modelo envolvida em polêmica com Neymar é presa por suspeita de participar de esquema de falsificação de cosméticos

A modelo Nayara Macedo, conhecida nas redes sociais como Any Awuada, foi presa temporariamente na última quarta-feira (21) na região metropolitana de São Paulo. Ela é uma das três mulheres investigadas por suspeita de envolvimento em um esquema de falsificação e comercialização de cosméticos e perfumes adulterados, vendidos por meio de redes sociais. A operação foi conduzida pela Polícia Civil nas cidades de Mogi das Cruzes e Biritiba-Mirim.

As investigações começaram após uma consumidora denunciar à polícia que pagou R$ 857,90 por perfumes importados e, ao recebê-los, percebeu que os produtos eram falsificados. Laudos periciais confirmaram a presença de substâncias como metanol e etanol em concentrações irregulares, além da ausência de registro dos itens junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Segundo a polícia, uma das suspeitas teria movimentado mais de R$ 1,2 milhão em transações. As outras duas, incluindo Nayara, são apontadas por movimentações de R$ 600 mil e R$ 300 mil, respectivamente.

Nayara ficou conhecida após se envolver em uma polêmica com o jogador Neymar e, recentemente, afirmou estar “grávida de uma semana”.

A defesa da modelo informou que a prisão foi decretada unicamente para fins investigativos e que está acompanhando o caso de perto. Em nota enviada à CNN, o escritório Blaustein Mello & Ramalho Advocacia, que passou a representá-la oficialmente em 21 de maio, declarou:

“A prisão temporária de 30 dias da Sra. Nayara Macedo ocorreu apenas para investigação policial do caso. Neste momento, nossa equipe jurídica está tomando ciência integral dos autos do processo para, a partir disso, adotar todas as medidas cabíveis à sua defesa e garantir o pleno respeito aos seus direitos. Reiteramos nosso compromisso com a legalidade, o devido processo legal e a ampla defesa.”